[post-it] Nova tradição de Natal

Já não é só o bacalhau de 24 e o peru de 25. Decidimos criar uma nova tradição de Natal: a 26 de Dezembro, almoçamos... francesinhas. Trata-se de uma das grandes discussões no Porto - qual é a melhor francesinha do Mundo? Começámos pela especialidade do Santiago, na Rua Passos Manuel, bem em frente do Coliseu. Não fomos propriamente ao "velho" Café Santiago, mas ao Santiago F (do filho), que segue a mesma receita. Como não somos críticos gastronómicos, dizemos-lhe apenas que deve ir lá! Mas atenção: a casa está sempre cheia. Se ficar aborrecido de esperar, atravesse a rua e abra o apetite com os pastéis de Chaves da Casa das Tortas e um copo de vinho verde.

15 de dezembro de 2012: O nosso presente

Esta semana, uma amiga e cliente do Mercado ofereceu-nos este presente maravilhoso: aiguillettes com as cascas das laranjas do Mercado e chocolate. Deliciosas! Já as comemos todas... Obrigado Marta e feliz Natal!

[pára-arranca] 3 aldeias em menos de 1 minuto

É quase sempre a mesma coisa, quase sempre a mesma rota antes de iniciarmos as entregas. Mas há 1 quilómetro que nos diverte mais do que outros quando vamos buscar os produtos do seu cabaz. São cerca de 900 metros que separam Codiceira de Fachada, passando por Chilreira. Façam as contas: demoramos menos de 1 minutos para atravessar 3 aldeias.

7 de dezembro de 2012: A hora do banho

O que fazer depois da chuvada de ontem? Na Assafora, os patos tomam banho! Em Albogas, a D. Florinda lava os molhos de nabiças - enlameadas com o dilúvio do dia anterior - que, mais tarde, chegariam às cozinhas dos clientes do Mercado.

[flashback] Vale a pena esperar

Acontece quase todos os dias de entregas. Quando se exige o mais fresco possível, temos que esperar que colham os espinafres (na imagem), mas também as nabiças, os coentros e a salsa. É assim, acabadinhos de apanhar, que queremos que chegue a sua casa.

[flashback] O que se sofre na estrada

Lisboa, 30 de novembro de 2012

Esta foi a semana mais difícil desde que o Mercado abriu. Muito frio, muito vento e muito trabalho. Mas para quê queixar-nos? O melhor é apreciar a paisagem...