31 de maio de 2012: Afinal, onde estão os cães?

aqui (clique para ver) tínhamos falado em A-dos-Cãos. Descobrimos agora Ribeira de Rio de Cões e continuamos sem ver os cães...

29 de maio de 2012: Tempo de grelhar

Mem Martins
Ainda perguntam qual é o segredo para um bom peixe grelhado... Peixe. Bom e fresco. E sal. Tão simples! As brasas, bem feitas, ajudam. Mas o que faz a diferença é o bom tempo, boa companhia e bons acompanhamentos.

[flashback] Almoço de domingo

Alvarinho, 27 de maio de 2012
Barbecue, pão da D. Luísa, licor de mirtilo, bolo de chocolate e muitos amigos. Passámos uma maravilhosa tarde de Primavera no coração da zona saloia.



Em breve, partilhamos aqui (clicar para aceder à página) as receitas do bolo e do licor. Prometemos ainda contar qual destes copos tem mirtilos biológicos...

[post-it] Ervas fora de moda

24 de maio de 2012
Admiramos estes molhos de segurelha. E questionamo-nos: porque é que há ervas aromáticas que deixaram de ser usadas? Lembramo-nos das velhas receitas de família e decidimos que está na altura de voltar a pôr a segurelha nas cozinhas. Entretanto, recebemos uma boa notícia. o manjericão - este sim, está na moda - está quase pronto para ser colhido!

[flashback] Antes do leitão de Negrais

24 de maio de 2012
Sempre que passamos por aqui, paramos. E admiramos a colina perto de Ponte de Lousa. Negrais, a terra do leitão saloio, fica mais à frente. Entretanto, atravessamos Bocal, Monfirre e Santa Eulália. O extraordinário é que nestes 7 quilómetros de viagem passamos por 3 concelhos: Loures, Mafra e finalmente Sintra.

23 de maio de 2012: Tempestade no mar...

Bocal, Mafra
Não é a primeira vez que passamos por ele. Este barco, em terra desde que o vimos pela primeira vez, parece estar à espera do bom tempo para se fazer ao mar. Mas o mar está longe. Fica a mais de 30 quilómetros. Desconfiamos que o papel dele é outro: serve de cartão de visita da casa que se esconde na vegetação.

[pára-arranca] Pelos caminhos da zona saloia

A caminho de Peroleite, 16 de maio de 2012
Pesquisamos a origem da aldeia. História simples: antigamente, havia por ali um homem chamado Pero, que vendia leite de vaca. Ora, nos censos - ainda não se chamavam assim - do século XVIII, contava-se apenas uma casa com 4 moradores.

18 de maio de 2012: Quem canta de galo é o pavão

Campo dos Mártires da Pátria, Lisboa
Vale a pena um passeio neste parque, também conhecido como o Campo de Santana. Não só para ver o show do pavão, mas também para ouvir o cacarejar dos galos, contemplar a dança dos patos, observar as cartadas dos velhos na esquina e a devoção a Sousa Martins.


[post-it] As cores do miradouro da Penha de França

20h15. Lisboa muda de cor quando o sol de põe. Por trás de nós está a igreja da Nossa Senhora de Penha de França. Desconhecíamos o miradouro. Devíamos ter desconfiado: afinal, penha é penhasco e lá de cima só se pode ter uma boa vista.

15 de maio de 2012: Não nos cansamos...

... de olhar para as flores do nosso jardim. A hortênsia - ou hidrângea ou hortense - não consegue competir com a roseira. Lá chegará o tempo dela!


14 de maio de 2012: "Um cafezinho, filho?"

Voltamos onde tudo começa. É aqui, no único café de Albogas, que inicia o nosso dia. Enfim... começa verdadeiramente no bairro do Mercado, com o "cafezito" da D. Aida, mas no Café do Ventura a cafeína é que começa a fazer efeito. A ronda pelos produtores não é a mesma sem a senhora (é verdade, ainda não sabemos o nome dela) que nos recebe com a palavra "filho" em todas as frases que diz. Então e o Ventura?, perguntamo-nos. Nunca o vimos! Mas não faz falta. A sra. Ventura é um despacho: "Bom dia, filho? O que vai ser, filho? O café do costume, filho? E que mais, filho?" Bem-vindos ao maravilhoso mundo do Mercado!

[pára-arranca] Por que se chama Assafora?

10 de maio de 2012
Boa terra, mas nome estranho, pensávamos nós. Procurámos a explicação. Tal como muitas aldeias e vilas da região saloia, como Algueirão, Albogas, Albarraque e outras cujo "al" inicial não engana, Assafora também deve o seu nome à presença moura na região.Vem da palavra árabe “assahra”, que significa campina. Daí dizer-se "na" Assafora e não "em" Assafora...

[flashback] Vêm aí as alfaces!

Assafora, 3 de maio de 2012, 10h00
Este jovem brasileiro, que chegou a Portugal há um ano, é o ajudante dos gémeos Pereira, os fornecedores de alfaces do Mercado - mas não só! - desde que abrimos.

12 de maio de 2012: O trevo já tem companhia

Há 4 dias mostrámos aqui aquele que pensávamos ser o único trevo de 4 folhas do nosso jardim. Puro engano. Nasceram entretanto mais 4. De 4 folhas, como o inicial!
 


11 de maio de 2012: O verdadeiro turco

Almoçamos no Turkish Kebab House. Fica na Almirante Reis e é o único de Lisboa e arredores que tem um verdadeiro kebab turco. É fast e muito melhor do que os mcdonalds da vida. Pão delicioso, carne tostada por fora, como deve ser, salada fresca e um molho de iogurte que bate de caras a maionese e ketchup das cadeias de comida rápida. Já as batatas fritas dispensam-se: são fraquinhas! Por fim: é muçulmano, portanto não tem álcool.

[post-it] Vasos reciclados no Mercado

8 de maio de 2012

8 de maio de 2012: O nosso trevo da sorte

Apenas 7 horas separam estas 2 fotos. O nosso trevo encolhido às 9h, vibrante às 16h. Pensávamos que a planta, um presente da querida Alice, tinha morrido. Tinha desaparecido durante este Inverno. Secou. Misteriosamente, reapareceu. Apenas 1 da dúzia que tínhamos transplantado. Mas este surgiu como antes: com 4 folhas. Para dar sorte.

6 de maio de 2012: chegámos ao céu

Pão de Deus em massa de brioche. Descobrimos hoje o produto-estrela d'A Padaria Portuguesa e é maravilhoso! Trouxemos para o lanche no Mercado, mas antes almoçámos na loja da Padaria na Pascoal de Melo, em Lisboa. Menu: a sopa de ervilhas era rica - e abundante, à portuguesa -, a sandes de carne assada surpreendente e a limonada feita com limões de verdade. [mais informações aqui]

[pára-arranca] A-dos-quê?!

A-do-Cãos, 4 de maio de 2012

Assim mesmo, mesmo que pareça gralha: A-dos-Cãos. Fica para lá de Loures, mas já no concelho de Sintra, ainda que longe, muito longe, da vila património da humanidade. Para lá chegar, passamos por À-dos-Calvos, que os carecas, como os canídeos, também têm direito a aparecer no mapa.